Na
sacristia fria, escrevi na bíblia, poesia.
Pragmatismo de fé também é praga que esmaga e esmordaça.
Vi na luz
escarlate do divino a mais carnal das divindades; sorriso.
Na
distinção da fé a morte tange e tinge de belo, o escuro.
Amarrar-se na divindade
é conferir poder a carne;
E a carne, é a somatória
de todas as felicidades da censura,
E a censura, abriga nas
desfaçatez do desejo, a liberdade.
Libertar-se é abrigar
nas ideias, a cura das próprias ideias.